O Hipnotismo Islâmico

 Muçulmanos declaram guerra contra o planeta, fazem do terrorismo forma legal de retaliar, dizem escancaradamente que querem destruir Israel e quem quer que se atreva a defendê-lo (Os Estados Unidos são o segundo alvo favorito) e ainda assim governos mundiais e a mídia  parecem mesmerizados, quase que aprovadores desse sistema em que fanatismo religioso e perversidade formam uma mistura perigosa. O engano está em pensar que só uma pequena facção da seita é extremista. O Hamas não é pequeno e não é apenas uma facção. Não há pacifistas no sistema islâmico. "Guerra Santa" contra os infiéis é prescrita e aplaudida nos anais do Alcorão. No final das contas, ou se é muçulmano, ou se é inimigo que deve ser conquistado ou destruído. O plano de "paz" para o Oriente Médio que os extremistas (todo o mundo islâmico) tanto querem  é o de acabar (destruir, aniquilar, da forma mais cruel possível) com uma nação inteira (Israel) e daí seguir com o projeto de "Pink e Cérebro" de conquistar o mundo. Tal "ideal" não é secretamente ansiado, mas abertamente propagado em TV e internet. Na abertura da assembléia das Naçoes Unidas, o presidente iraniano se referiu a Israel como um distúrbio que acaba sendo eliminado. Mahmoud Ahmadinejad e toda a comunidade islâmica não reconhecem a existência do Estado Judeu e dizem que o holocausto ( causado por outra nação inteira mesmerizada por um ditador) nunca existiu.  A resposta do resto do planeta a esse absurdo: "esse iraniano fala demais." O problema é que se o projeto nuclear iraniano continuar, as ameaças não vão ficar só na fala.
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