Depois do Lulinha, só o Maia, e a Maria, e o Banco da Amazônia e o Banco Santos...É um angú sem caroço, como diria minha avó. O funcionalismo público está sem receber os ordenados de dezembro e parte do décimo terceiro, janeiro já venceu e nem sombra. Só promessas. O ex-prefeito diz que deixou dinheiro público em caixa, a atual prefeita diz que está tudo bloqueado, o Ministério Público diz que está apurando o caso e os servidores já não têm forças de dizer é mais nada. O ex-prefeito faz aplicações consideradas agressivas no mercado com o dinheiro público e jura de pé junto que não sabia dos riscos. Santa ingenuidade! A prefeita alega o dinheiro bloqueado como principal entrave para não pagar o funcionalismo. E os recursos que caíram na conta municipal até o dia 12 deste mês? Complicado. Minha mãe que o diga...