Rumo a Itapuama

Não tinha rede, nem bolsa, nem camisa grátis dessa vez, mas aventura não faltou. O primeiro desafio foi encontrar o barco que nos levaria para Itapuama. Meia noite e eu perdida em Alter do Chão. Andamos, eu e o Amilton, com alguns quilos de bagagem nas costas, uns tantos minutos até chegar ao barquinho. 3 da madruga. Partimos rumo a Itapuama. Com a claridade da manhã, percebi que no meio de tantas redes em tons pasteis bem discretos, a minha, do bob esponja, era um escândalo. Não faltou oportunidade de treinar meu inglês explicando quem era o bichinho tão simpático multiplicado na minha hand-bed...
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