Em Itapuama

Um paraíso de areia clarinha e águas azul-esverdeadas. A base da maratona de selva não mudou nadinha. Mudaram os maratonistas. Dos que participaram da última em 2004, poucos tiveram pique para voltar. Entre os remanescentes, o francês Karim Mosta, recordista mundial de maratonas de selva.
Carlos Dias, competidor brasileiro que torceu o pé na última prova, trouxe companhia. Um grupo simpatissíssimo de brasileiros que veio disposto a concluir a prova e a se manter unido.
Entre os estrangeiros, o grupo alemão me surpreendeu. Espontâneos, brincalhões, comunicativos. Nada a ver com o perfil que tenho em mente quando penso em um alemão. Trouxeram até um mascote de pelúcia grudado na mochila! O que foi motivo de gozação entre os brasileiros... essas pessoas. Penso que só perderam para os do Reino Unido. Golpe baixo também ficar fazendo poses exóticas (sem trocadilho) pra câmera, em trajes íntimos... e em plena forma. Ops! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... Uma aventura e tanto esta Maratona.
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