Hoje

Depois de levar diversos foras dos donos da casa 93, da 7 de setembro, (a dos vasinhos indigenas quebrados, lembra?) decidimos procurar caquinhos de história em outros cantos. Nós temos que mandar este material pra Rede e ontem! Aí fomos para o Jutuba. Se voce conhece Santarém deve saber que por aqui o que não falta é praia. Nem história. E a pré-história também anda sobrando por essas bandas. E o Jutuba é uma mistura de tudo isso. Daí eu troquei o meu bom companheiro Jones pelo disposto e altamente conhecedor de áreas insólitas Carlos Karsten. Segundo me foi repassado, ele era o único da Tv que já tinha ido ao Jutuba ( isso há uns trocentos anos) pra pescar com o Mauro e, claro, sabia o caminho das pedras. E sabia mesmo. O caminho das pedras, porque o do Jutuba a gente teve que aprender junto, isso depois frustradas e inúmeras tentativas. Imaginem vocês que a estrada foi se divindo em duas, e outras duas e outras duas... em cada bifurcaçao o Carlos me dizia: "escolhe um lado." E eu escolhia. Depois de umas tantas eu decidi escolher sempre a da direita. E nenhuma alma penada ou depenada aparecia para dar informaçoes. Até que a gente encontrou. Primeiro uma mulher grávida, da qual o Carlos não aceitou o conselho de seguir em frente. Depois o Joaquim ( vocês lembram do menininho que teve a bicicleta roubada?!). Eu também fiquei surpresa, muito mais por nao ter esquecido o nome dele. Quem esqueceu foi ele que me chamou de Kátia. Só o perdoei porque foi ele quem nos deu uma informaçao mais acertada. Lá pelas 9 e meia da manhã a gente chegou ao Jutuba. Agora o trabalho vai ser moleza! Pensei. Moleza foi o que eu senti depois de subir aquela serra pra lá de inclinada e escorregadia isso sim.
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