Reflexões Sobre o Egito


Egito, essa exótica terra de faraós e pirâmides quase tão velhas quanto o tempo. Terra em que o patriarca Abraão pôs os pés (Gen. 12), e em que a família de Cristo buscou refúgio (Mat. 2:13-15). Terra em que o sonhador José foi escravo, prisioneiro, e daí exaltado como o segundo governador depois do próprio Faraó (Gen. 37-50). Terra em que Jacó e sua família foram alimentados durante os sete anos de fome (47-50). Mágica terra em que os filhos de Israel se transformaram em um povo tão numeroso que os egípcios, alarmados, decidiram impor controle populacional ( infanticídio) e escravidão (Ex. 1). Terra em que Moisés foi criado como rei e procurado como assassino fugitivo (Ex. 2-3).  Terra que testemunhou os milagres de Deus e que sofreu sob a forte mão do grande Jeová  quando Ele libertou o povo escolhido da escravidão (Ex. 7:14-12:51).  Terra de bênçãos e de pragas. Foi constante tentação para os israelitas durante o tempo de peregrinação no deserto ((Ex. 16:3; Num. 11:5, etc.). Foi armadilha para Israel quando o povo decidiu confiar mais no braço quebrado dos egípcios do que na mão poderosa de Deus(Isaiah 30:1-17; 31:1; 36:6; etc.). Terra que me lembra da grandeza e supremacia do SENHOR. Nada se compara a Ele, nada subsiste sem Ele, nada ofusca a majestade Dele. O Egito e todo o seu passado de glórias só foram possíveis com a permissão Dele. A Ele pois, a glória eternamente (Romanos 11: 33-36).


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