Para balanço
8:37 PM
Este espaço esteve fechado para balanço nos últimos dias. Não dele, da autora, que anda de mal com a balança desde que soube que está na linha de perigo.
Depois que meninas esqueletéticas começaram a morrer porque não comiam, começou uma maratona de engorda de urgência, encabeçada por minhas duas mães.
E eu confesso que também fiquei um tantinho preocupada com a situaçao. Pra quem sonhou em chegar aos 50, estancou em 49 e despencou para 45 nos ultimos meses, realmente o quadro não é animador. Pane geral que me deixou de mal humor uns dias a fio e até me fez tomar mingau de aveia pela manhã como se tivesse comendo pudim de leite! Junte-se a isso o fato de uma gripe mal curada me tirar de vez o apetite há três dias. A garganta parou de funcionar e eu estou com uma bagagem extra de remédios na bolsa. Anti-inflamatório de 6 em 6 horas, anti-biótico de 8 em 8, anti-pirético e anti-dor sempre que a febre aparece e a garganta reclama.
Lá estou eu a dever para a balança outra vez. O jeito é voltar às vitaminas que me causam pesadas sonolências. O olho não me obedece e o raciocínio fica ainda mais lento. lembro- me que, da ultima vez que minha mãe número dois inventou de me dar este troço, foi no natal passado e eu perdi todas as festas porque fui pra cama mais cedo. Nem lembro se fui por conta própria ou se me carregaram pra lá. E aqui estou eu, com os olhos pesados de novo, sentindo o corpo dolorido devido aos acessos de tosse e pensando em como terminar este texto sem usar reticências. Acho que vai ficar por aqui mesmo, que as idéias já estão no quinto andar do sono.
Depois que meninas esqueletéticas começaram a morrer porque não comiam, começou uma maratona de engorda de urgência, encabeçada por minhas duas mães.
E eu confesso que também fiquei um tantinho preocupada com a situaçao. Pra quem sonhou em chegar aos 50, estancou em 49 e despencou para 45 nos ultimos meses, realmente o quadro não é animador. Pane geral que me deixou de mal humor uns dias a fio e até me fez tomar mingau de aveia pela manhã como se tivesse comendo pudim de leite! Junte-se a isso o fato de uma gripe mal curada me tirar de vez o apetite há três dias. A garganta parou de funcionar e eu estou com uma bagagem extra de remédios na bolsa. Anti-inflamatório de 6 em 6 horas, anti-biótico de 8 em 8, anti-pirético e anti-dor sempre que a febre aparece e a garganta reclama.
Lá estou eu a dever para a balança outra vez. O jeito é voltar às vitaminas que me causam pesadas sonolências. O olho não me obedece e o raciocínio fica ainda mais lento. lembro- me que, da ultima vez que minha mãe número dois inventou de me dar este troço, foi no natal passado e eu perdi todas as festas porque fui pra cama mais cedo. Nem lembro se fui por conta própria ou se me carregaram pra lá. E aqui estou eu, com os olhos pesados de novo, sentindo o corpo dolorido devido aos acessos de tosse e pensando em como terminar este texto sem usar reticências. Acho que vai ficar por aqui mesmo, que as idéias já estão no quinto andar do sono.
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