O sol renascia.
Bocejadamente abri a porta.
O horizonte se escondia atrás das árvores.
Entro no estábulo de folha
e alimento minha criação.
Do balde ao chão: consoantes, dígrafos, cedilhas...
Comem caladas.
Levo duas ao colo e as embalo, dou tapas nas costas, faço de tudo mas não rimam.
Foi quando estranhei um estranho estranho ....................... ..... ...................... [ ali parado.
Sem métrica para prendê-las,todas voaram, cheias de sons pensados, para seus olhos.
Fabio Rocha
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