Reflexão do dia

"Um cristão não é grato porque o mundo é bom, mas o cristão é grato porque Deus é bom." (Marcelo Martins)

A Pirâmide Torta


Seria este um "ops!" de arquitetura ou um exemplo de arte moderna da era antiga? 


A Pirâmide Torta tem esse nome por razões óbvias. A impressão que se tem é a de que os construtores não tiveram material suficiente pra terminar o monumento e decidiram dar um jeitinho inovador, alterando o modelo intencionado. O resultado é essa estranha forma não muito coerente com a geometria avançada dos Egípcios que mais parece coisa de arte moderna.

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Essa Mania Faraônica de Grandeza

Pirâmide Vermelha, Necrópole de Dahshur

Entrando na Pirâmide Vermelha
Gigantescos mausoléus no meio do deserto. Não eram só os egípcios que tinham (têm?) essa estranha relação com a morte. A terra dos faraós, no entanto, apresenta as mais inusitadas e grandiosas construções. A Grande Pirâmide de Giza é a representação máxima da supremacia egípcia (em todos os sentidos), mas complexos como Saqqara, Abusir, Dahshur e o Vale dos Reis em Luxor não desapontam. De Saqqara a gente conseguia ver a Pirâmide Vermelha (Red Pyramid) e a Pirâmide Torta (Bent Pyramid). Elas fazem parte da necrópole de Dahshur, a mais ou menos oito km de distância de onde estávamos. Ambas foram construídas pelo faraó Sneferu, pai de  Khufu (ou Queóps), o dono da Grande pirâmide de Giza, lembra? Esses nomes egípcios podem ser tanto ou mais intrigantes que os monumentos relacionados a eles.
Dentro da Pirâmide Vermelha


Decidimos checar as tumbas de perto.  Pra entrar na Pirâmide Vermelha é preciso subir até ao meio do monumento e então descer pirâmide adentro. O calor do lado de fora e o fedor do lado de dentro desanimam, mas como quem tá no deserto é pra se queimar, vencemos ambos obstáculos e fomos recompensados com a visão de um tesouro de arquitetura interna.  Imaginei como não teria sido  esse lugar com os tesouros faraônicos enterrados com a múmia de Sneferu. Esses faraós não pensavam pequeno mesmo.

Saindo da Pirâmide Vermelha
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Reflexão: Porque é Bom Lembrar das Verdades Eternas

‎"Confiar num Deus bondoso é saber que Ele abre caminhos onde não enxergamos mais caminhos." Pastor Marcelo Martins.
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Um Milagre Senhor

Música velha, tão velha quanto eu, e que, como eu, fica bonitinha de roupa nova. A propósito, nunca tinha ouvido falar na cantora. Voz bonita ela tem. A música "Um Milagre, Senhor" é orginal do Grupo Prisma.




Não consigo entender o que Tu vês em mim.
Oh! Senhor, eu não sou o que devia ser;
Mas só Tu, com amor me livras de meu mal.
Esse amor é  que me ajuda a seguir.

Em caminhos de perdição andava eu,
Mas co'amor Tu traçaste um plano para mim.
Respondeste minha oração de fé, Senhor.
Desde então só a Ti pertenço  eu.


Um milagre Senhor!
Um milagre eu sou!
Um milagre Senhor, tens feito em mim.
Té findar meu viver,
Dar-Te-ei  meu louvor,
Um milagre, Senhor, tens feito em mim.
  

Como Árvore

Salmo 1
Bem aventurado o homem que não anda no caminho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Antes, o seu prazer está na Lei do Senhor, e na Sua Lei medita de dia e de noite.
Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que no devido tempo dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha.
Os ímpios não são assim, são, porém, como a palha que o vento dispersa.
Por isso os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
Pois o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.


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O Tesouro



 Ou os guias voluntários tinham jeito e cara de terroristas ou o sol já estava fritando meus miolos e meus nervos. A curiosidade, no entanto, era maior que o senso de preservação.  Escolhemos o guia que nos pareceu menos perigoso e seguimos atrás dele. Andamos, andamos e nem sinal de pirâmide ou qualquer outra construção faraônica naquele cenário desértico de calor opressivo. Um cachorro magrela atravessa o nosso caminho. O primeiro ser vivo que encontramos depois de minutos que pareciam eternos. Encontramos, então, um outro grupo de homens mal encarados, vestidos em bata e turbante.
Nosso guia sai correndo. Meu coração dispara. Imagino assalto, violência, morte, e manchete de jornal (coisa de quem já foi jornalista um dia). Minha cabeça roda, roda, mas não consigo tirar os olhos do grupo que também nos olha dos pés a cabeça. Até que uma voz do além me tira do transe de medo. Era o guia, chamando por nós e apontando para alguma coisa no chão. Não precisou chamar duas vezes e lá estava eu correndo como se fosse atleta em direção ao homem que segundos atrás eu imaginava ter nos trazido para uma emboscada.
Um buraco no chão, protegido por grades obviamente arrombadas, era o ponto de chegada para o nosso tesouro.


Olhando mais de perto, avistamos um pátio com colunas e bonitas pinturas em tons de vermelho lá embaixo. Parecia mesmo uma daquelas cenas de “Indiana Jones.” Descemos um morro de areia e encontramos um portão igualmente arrombado. Na placa ainda legível lia-se “Tumba de Ti,” também chamada de “Mastaba de Ti.” Mastabas são sepulturas reais em forma retangular, com estruturas subterrâneas. Elas antecedem ao formato de pirâmides. Nesta, achamos muito do que esperávamos encontrar nas famosas sepulturas triangulares. Hieroglifos, diversas pinturas nas paredes, e até uma estátua tamanho real do todo poderoso Ti (o faraó dono da tumba). Só depois descobrimos que a estátua era uma cópia. A original se encontra no Museu Egípcio de Cairo. Parte da estrutura me fez lembrar do formato interno da pirâmide menor de Giza, com passagens pequenas interligando as diversas câmaras ao “quarto” principal, onde a tumba era mantida. Era mesmo um tesouro enterrado no deserto. E a temperatura, muito mais convidativa do que o ar seco e delirante do lado de fora, nos convenceu a passar mais um tempinho admirando a sepultura faraônica.



O cenário perto de onde a gente achou a tumba de Ti.
Fotos: Ken Rathbun & Wal Nascimento
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O Que a Mídia Não Mostra


A mídia internacional mostra as cenas chocantes de palestinos que perderam casa, bens e filhos no contra-ataque israelense à Faixa de Gaza. E o mundo todo se volta contra Israel e diz: "Que coisa feia! Isso não se faz!"  O que a mídia não divulga é que Israel vem sendo bombardeado pela Faixa de Gaza desde sempre. Queria ver só se a Argentina se atrevesse a jogar uma bomba em território brasileiro, ou se o México decidisse abrir o caminho a bala nos Estados Unidos. A tolerância de Israel é impressionante. Mais impressionante ainda, o fato de o mundo achar essa tolerância normal. Em menos de uma semana (desde 14 de novembro) mais de 660 mísseis vindos da Faixa de Gaza atingiram solo Israelense. Um deles atingiu a área de ocupação palestina (West Bank) (fogo amigo?). Quarenta e cinco por cento da população Israelense são alvo de alcance desses mísseis, sem contar que Hamas tem obtido tecnologia suficiente pra alcançar Jerusalem e Telavive. O estrago só não é maior porque Israel paga caro pra manter um escudo invisível chamado "Iron Dome" (Doma de Ferro). Equipamentos detectam mísseis em área israelense e um míssel é disparado para conter e explodir o míssel inimigo no ar. Cada disparo é uma fortuna, então a defesa só utiliza esse recurso quando há certeza de que o míssel inimigo vai atingir áreas populadas ou com risco de prejuízos maiores do que o de um contra-disparo. Detalhe, os mísseis explodidos não são contados como atingindo solo israelense. O sistema, ainda que avançado, não é isento de faltas. Muitas vidas têm sido perdidas. Não há notas e protestos quando famílias israelenses perdem casas, bens e filhos por conta das atrocidades do Hamas. Quando crianças palestinas são atingidas e mortas por ataque israelense é sempre uma tragédia pra população palestina, pra o mundo, e pra Israel. Todos lamentam e a defesa israelense é a primeira a manifestar pesar. A morte de crianças israelenses, no entanto, é celebrada nas ruas como vitória palestina.  Mas essa diferença rampante, claro,  também não está no foco da mídia.


* Informações e números obtidos no canal Fox News, em uma entrevista com o ex-embaixador israelense Gillerman.
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O Hipnotismo Islâmico

 Muçulmanos declaram guerra contra o planeta, fazem do terrorismo forma legal de retaliar, dizem escancaradamente que querem destruir Israel e quem quer que se atreva a defendê-lo (Os Estados Unidos são o segundo alvo favorito) e ainda assim governos mundiais e a mídia  parecem mesmerizados, quase que aprovadores desse sistema em que fanatismo religioso e perversidade formam uma mistura perigosa. O engano está em pensar que só uma pequena facção da seita é extremista. O Hamas não é pequeno e não é apenas uma facção. Não há pacifistas no sistema islâmico. "Guerra Santa" contra os infiéis é prescrita e aplaudida nos anais do Alcorão. No final das contas, ou se é muçulmano, ou se é inimigo que deve ser conquistado ou destruído. O plano de "paz" para o Oriente Médio que os extremistas (todo o mundo islâmico) tanto querem  é o de acabar (destruir, aniquilar, da forma mais cruel possível) com uma nação inteira (Israel) e daí seguir com o projeto de "Pink e Cérebro" de conquistar o mundo. Tal "ideal" não é secretamente ansiado, mas abertamente propagado em TV e internet. Na abertura da assembléia das Naçoes Unidas, o presidente iraniano se referiu a Israel como um distúrbio que acaba sendo eliminado. Mahmoud Ahmadinejad e toda a comunidade islâmica não reconhecem a existência do Estado Judeu e dizem que o holocausto ( causado por outra nação inteira mesmerizada por um ditador) nunca existiu.  A resposta do resto do planeta a esse absurdo: "esse iraniano fala demais." O problema é que se o projeto nuclear iraniano continuar, as ameaças não vão ficar só na fala.
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Do que menininhas são feitas...



Comparações


Vida Abundante!


Rio Jordão (by Ken Rathbun)


"O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir. Eu [Jesus Cristo] vim para que tenham vida, e a tenham em abundância." João 10:10.

A vida abundante que o Senhor nos promete é uma vida livre do poder do pecado, cheia do poder do Espírito, focalizada em agradar a Deus, e que descansa no amor Dele.
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A primeira receita: Uma salada em 12 segundos!

A primeira coisa que decidi testar no campo culinário  foi o que os americanos chamam de "coleslaw," uma salada de repolho agridoce que eu aprendi a gostar e a comprar pronta nos supermercados e restaurantes. Nunca passou pela minha cabeça que era possível fazer em casa. :) E é tão simples que, segundo meu mais novo professor de culinária favorito, é possível fazê-la em 12 segundos. Eu, como aprendiz que sou, faço em pouco mais de cinco (minutos)... Aqui vai a minha versão adaptada de coleslaw:


Para o molho:
2 colheres de sopa de vinagre (o de arroz é o melhor, mas pode ser qualquer vinagre)
2 colheres de sopa de suco de abacaxi
1 colher de chá (ou mais!) de molho de pimenta
2 colheres de sopa (rasa) de açúcar
4 colheres de sopa de maionese

Legumes:
1 repolho pequeno cortado em tiras finas
1 cenoura grande ralada

(Se tiver mais o quê fazer, pode comprar o pacote de legumes já cortados :) )

Mexa todos os ingredientes do molho com um fuê até que tudo fique homogêneo. Acrescente o repolho e o resto e mexa até que tudo esteja pincelado com o molho. Se conseguir fazer isso em menos de cinco minutos vc é quase profissional! :)

Opcionais: às vezes ponho pêra, maçã, pimentão cortados em tirinhas ou passados no ralador.

Chef John e minhas aventuras culinárias

Comecei a assistir ao chef John mais pelas piadas que pelas receitas. Apesar de não concordar com as opiniões políticas do chef, decidi continuar rindo das piadas e tentar aqui e ali as mais simples dicas culinárias. E num que é que elas deram certo? A cozinha não tem sido campo de guerra desde então. Chef John tem ajudado a melhorar meu humor, minha dieta e o meu casamento. Fiquei tão  animada que comecei até a ler receitas brasileiras. O problema é achar os ingredientes por aqui. Azeite de dendê, farinha de mandioca, polvilho doce e creme de leite em caixinha estão na lista de coisas que vão encher a mala em Janeiro.  Queria trazer jambu, maracujá, tucupi... (daí a minha mala seria extraditada com certeza). E pensar que até de couve eu tenho saudade. Talvez pudesse trazer sementes do Brasil e começar uma horta... Não, não. Cozinhar é uma coisa, mas esse negócio de virar horticultora vai um pouquinho além das minhas habilidades e faculdades mentais. Os pezinhos de tomate e pimenta que adotei no ano passado morreram de sede e má nutrição. A experiência foi deprimente. Quase chorei quando descobri as plantinhas defuntas depois de mais de uma semana sem água. Foi a gota d’água pra mim. Plantar, nem mesmo bananeira na praia. Além do quê, essa ideia de transportar sementes pode ser considerada contrabando.

Diário de Jó (1): Os problemas, o propósito de Deus e a nossa fixação por "porquês"

Dias atrás comecei a reler o livro de Jó. A Bíblia nunca é esgotável. Novas lições brotam das páginas a medida que lemos e nos dedicamos a aprender da Palavra de Deus. Eis aqui, algumas liçoes aprendidas com Jó (capítulos 1-6 e 42):

- Deus tem um propósito em tudo na vida dos que O temem. O mal que nos ocorre pode ser usado por Deus para o nosso bem e para a glória Dele.
- Até satanás é usado para cumprir o propósito de Deus. (1:8, 2:3).
-O plano de Deus é perfeito e para o nosso bem. (42:2)
- Satanás pode afligir o crente, mas Deus ainda está no controle. (1:12, 2:6)
- A vida e a morte estão nas mãos de Deus. (6:8-10)
- Deus aperfeiçoa nossa fé e caráter através da aflições. (cf. 42:5)
- Boas intenções não são suficientes para aconselhar e confortar (6:14 e em todo o restante do livro).
Os amigos de Jó começaram com boas intenções (2:11). Eles haviam combinado de ir condoer-se e oferecer consolo ao amigo sofredor. Eles até começaram com sucesso. Conseguiram se manter calados por sete dias! E enquanto o fizeram, fizeram bem. As palavras desses amigos eram como vinagre em ferida aberta. Na tentativa de defender Deus, de justificar a teologia que tinham e de explicar o porquê do mal, eles esqueceram de demonstrar o amor e a compaixão de Deus para com os que sofrem.
- Deus ainda está no controle mesmo quando não entendemos o porquê das circunstâncias.
- Deus não nos promete responder todos os porquês.
- Respostas aos porquês da vida, ainda que corretas, não produzem paz, não amenizam o sofrimento, não diminuem o tamanho do problema.
- Em vez de perguntar "por que"  preciso lembrar de "Quem" está no controle da minha vida e de tudo o mais à minha volta.
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Saqqara e suas muitas tumbas




Tumba (mastaba) de Ptah Hotep

Djoser Complex

 De Abusir, percorremos uns 5 km até Saqqara, uma das maiores e mais impressionantes necrópoles egípcias.
No local há 16 pirâmides conhecidas e umas dezenas de mastabas (construções retangulares que antecederam o formato de pirâmides das sepulturas reais). A pirâmide de Netjerykhet Djoser (em formato de escada) é a estrela do sítio arqueológico. Outros imponentes monumentos estão por toda a parte. Nem querendo muito seria possível percorrer e explorar tudo num só dia. O brilho do sol refletindo na areia aumentava a sensasão de calor e eu que esqueci os óculos escuros, mal podia manter os olhos abertos. Uma a mais desculpa pra desistência antes mesmo de tentar. Curiosidade e espírito aventureiro provaram ser maiores e mais fortes, no entanto.
Dentro da Piramide de Teti
Ao lado da tumba de Teti
A maior parte das pirâmides estava fechada para o público, o que de certa forma resolveu o nosso problema de escolha sobre o que priorizar e o que deixar de fora.   Tiramos fotos dos lugares fechados e fomos em busca das sepulturas com acesso permitido. Ofertas de “guias” nos eram feitas a cada minuto. A instabilidade política no Egito tem esmagado o turismo no país, e turismo é a segunda maior fonte de economia egípcia (a primeira é o canal do Suez). Com tal desastre econônico, a situação financeira de muitos é crítica. Os poucos turistas são fortemente disputados por uma multidão de vendedores, mendigos, “guias amadores” (quase sem nenhum conhecimento de inglês e muitas vezes sem conhecimento real dos parques arqueológicos). Muitos deles são crianças e é difícil não ter o coração quebrado quando se vê meninos e meninas debaixo daquele sol escaldante e de calor seco implorando por trabalho, qualquer que seja. Compramos um livro e entramos na primeira pirâmide aberta que encontramos (mais pelo calor do que pela curiosidade científica). A temperatura dentro da pirâmide era sensivelmente menor, um alívio! Só depois descobrimos que estávamos na pirâmide de Teti, primeiro faraó da VI Dinastia. Uma longa escada pirâmide abaixo nos deparamos com um corredor ligando pequenas câmaras a um quarto maior onde só o sepulcro de pedra e granito marcam o lugar de onde o sarcófago foi tirado.  As câmaras menores eram onde os tesouros e mantimentos do rei tinham sido armazenados. Encontramos um arranjo similar em uma das pirâmides menores de Giza.
Na saída, observamos que a escada rumo acima nos parecia bem mais longa. Não muito longe dali, alguns guias nos prometiam mostrar um tesouro escondido ou proibido... Mas essa história eu deixo pra depois.


Entrada da pirâmide de Teti






Netjerykhet Djoser Complexo. A pirâmide estava sendo restaurada.

Abusir, cemitério dos faraós pobres


















 Decidimos explorar os ancestrais das piramides de Giza e alguns de seus sucessores. Começamos com relativamente nova Abusir, necrópole da Dinastia V (2994-2445 A.C.). O parque arqueológico estava fechado para o público. Ainda assim, a gente tentou tirar umas fotos do lado de fora e os guardas (armados) queriam que a gente pagasse pelas fotos. É nessas horas que a gente começa a falar em português . O complexo tem sete pirâmides concluídas e as fundações de uma que nunca foi acabada. De longe, a gente só conseguia ver os 3 maiores monumentos. O nome antigo de Abusir se refere a Osíris, deus dos mortos e da ressurreição na mitologia egípcia. O egyptologista Frank P. Roy diz que a qualidade do material utilizado nessas construções é inferior ao de gerações anteriores, o que revela certo declínio na economia e na influência do poder real do período.


Tava disfarçada de egípcia com o veuzinho pink.