... e o ex-coronel e atual deputado suplente Ubiratan Magalhães...

Por que não legalizam logo os massacres ?!

111 seria um número bem interessante para o artigo sobre licenças para matar.

Não é minha intençao beatificar quem morreu naquele dia de 1992. Nem dizer que todos ali eram cidadãos presos injustamente. Mas não são os mortos que estão sendo julgados, aliás, 80% dos 111 presos mortos pelas tropas de choque no massacre do Carandiru não tiveram oportunidade de passar por um julgamento. Quem comandou as tropas da morte passou por dois. No primeiro deles, foi condenado a 632 anos de prisão. No segundo, realizado ontem, foi absolvido sob o argumento de que "só estava cumprindo ordens". Nunca passou um dia sequer na prisão. Ah, e foi eleito, cinco anos depois , a deputado estadual. Número de campanha: 11190. Sobre a tragédia ocorrida no Carandiru, um slogan eleitoreiro: "Um ato em defesa da sociedade".